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4.500 plantas cobrem casa em Lisboa

 

Cômodos são banhados por diferentes perfumes

 

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Habitantes de cidades grandes estão sempre chorando as mágoas de viverem distantes do verde. Alegam que é preciso investir em terrenos grandes para cultivar um jardim e escapar do inexorável concreto que a urbe lhes impõe. Mas isso não é bem verdade.

 

Eis o exemplo prático: uma casa lisboeta composta por três andares e um terraço na cobertura que devota sua fachada à flora. Ao todo, há ali mais de 4.500 plantas, de 25 espécies diferentes – todas naturais das regiões ibéricas e mediterrâneas. Efetivamente, são 100 m² recobertos pela natureza. Ora pois, um jardim vertical.

 


 

Tal solução charmosa e ecologicamente correta surgiu de um esforço conjunto dos profissionais locais Luís Rebelo de Andrade, Tiago Rebelo de Andrade e Manuel Cachão Tojal. A casa de 248 m² tem no térreo as áreas de serviço e a garagem; no andar intermediário, os dormitórios; e no pavimento superior a ala social, que se liga ao terraço. A ideia era estimular a convivência em família na parte mais alta da construção. Isso porque, aos olhos dos arquitetos, a cobertura é o ponto mais especial da residência.

 

Ali estão lado a lado um deque de madeira e uma piscina de uma raia. Ambos os elementos vão de extremo a extremo da casa, apresentando-se finos e longos. Embora a configuração da área de lazer seja pouco convencional, pode-se estar certo: sobra espaço para conviver, aproveitar o sol e contemplar a cidade. Sobre o abrigo das benditas plantinhas.

 


 

A linearidade é um ponto importante deste lar. As escadas, por exemplo, reiteram a lógica das linhas retas perpetuas. Seu desenho foi inspirado nas escadarias de Alfama, a província mais antiga de Lisboa, que tem relevo do terreno ascendente. Assim, é possível ir da porta de entrada ao terraço sem mudar o sentido da subida. Trata-se de uma grande escadaria com patamares de descanso a cada novo piso.

 

Essa solução, além de otimizar a circulação, propicia um banho de iluminação natural em todos os pisos – indo da cobertura, até o ponto mais baixo da casa. O efeito visual é incrível.

 

Do lado de fora, a intenção estética era simples: “quisemos que a casa parecesse uma árvore”. Por isso, a construção tem como acabamento no térreo a madeira, e o verde acima. O projeto paisagístico é da firma Adn-Garden Desing – e eles garantem que não será complicado fazer a manutenção do jardim vertical.

 

Por fim, cabe ressaltar uma qualidade sensorial rara nas moradas urbanas: a casa oferece perfumes variados. Os responsáveis pelo paisagismo contam que da piscina sente-se cheiro de açafrão, no quarto, chega o frescor da lavanda, e a sala de estar mergulha-se em odor de alecrim. Afinal, tanto verde parece só causar bem.

  





 

 

 

 

 

 

 

 

 

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